
Jucilene com o fundador da Unidade 10, Ademar Max Stuewe
Jucilene com o fundador da Unidade 10, Ademar Max Stuewe
Há 15 anos uma nota publicada em um jornal do bairro Aventureiro despertou na então estudante de 18 anos do ensino médio, JUCILENE COLONETTI, o desejo de ser bombeira voluntária. E o acaso estava à seu favor: Jucilene era aluna do então subcomandante Heitor Ribeiro Filho. Depois de uma conversa com ele decidiu fazer o curso de formação de bombeiro voluntário.
“No início, minha família não acreditou que eu levaria a sério. Com o passar do tempo, porém, todos me apoiaram. Minha mãe guardava tudo o que se referia ao meu voluntariado na Unidade 10, desde recortes de jornais a placas de Honra Mérito que recebia.”
O caminhar apresentou percalços, como a morte da mãe. “Ser bombeiro voluntário é isso, ajudar sem olhar a quem! Amo tudo isso, mesmo que as vezes a gente não entenda o por quê? Ajudo a salvar tantas vidas e não pude ajudar a salvar minha mãe, mas sei que ela se orgulha, lá de cima onde quer que esteja!”
A motivação da voluntária Jucilene:
“NADA É IMPOSSÍVEL QUANDO SE TEM DETERMINAÇÃO”.
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